Autor: Matheus Brasil

Homo erectus: o sobrevivente que desafiou o deserto há 1,2 milhão de anos

Um novo estudo revelou que o Homo erectus, um dos primeiros ancestrais do ser humano, conseguiu viver em ambientes desérticos há 1,2 milhão de anos! Os cientistas descobriram que essa espécie sabia usar ferramentas e procurar água em lugares estratégicos, mostrando como eles eram incríveis em se adaptar a climas extremos. Como eles enfrentaram o deserto? Pesquisadores estudaram um local na Tanzânia chamado Engaji Nanyori, onde o clima de antigamente era muito seco, quase um deserto. Lá, encontraram ferramentas feitas de pedra, como raspadores, que ajudavam o Homo erectus a cortar carne e sobreviver. Eles também perceberam que esses nossos ancestrais iam sempre para perto de rios e córregos para garantir água. Por que isso é tão importante? Antes, muita gente achava que só o Homo sapiens (nós, os humanos modernos) conseguia viver em climas difíceis como o deserto. Mas agora, sabemos que o Homo erectus já fazia isso muito antes, mostrando o quanto eles eram inteligentes e adaptáveis. “O Homo erectus viveu por mais de 1,5 milhão de anos! Isso é um recorde se compararmos com os nossos 300 mil anos até agora”, explicou o pesquisador Michael Petraglia, da Universidade Griffith. Um mestre da sobrevivência A habilidade do Homo erectus de se adaptar a diferentes ambientes ajudou a espécie a viajar para outros continentes, como a Ásia, e sobreviver por milhares de anos, mesmo com mudanças no clima. “Eles eram verdadeiros mestres em enfrentar os desafios da natureza”, disse Julio Mercader, um dos líderes do estudo. Essa descoberta nos faz admirar ainda mais nossos ancestrais e entender que eles foram pioneiros na luta pela sobrevivência, enfrentando desafios que pareciam impossíveis!
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Desafios da educação

Quando falamos em desafios para o Brasil em 2025 e num contexto mais geral, para as próximas décadas, geralmente referimos a assuntos relacionados a economia, agronegócio, balança comercial, exportações, novos mercados, acordos comerciais em diferentes blocos econômicos internacionais, dívida pública, controle/recuperação financeira, déficits, superávit primário, previdência social, reformas políticas e demais temas relacionados com a economia, todos hipoteticamente convergentes ao “crescimento econômico”, além dos problemas históricos crônicos, como a segurança pública, saúde e a educação. A menção da educação por último nesta lista não é por acaso, mas motivada pelo fato de a educação ficar sempre por último quando se trata de prioridades. Infelizmente essa é uma realidade que perdura por décadas no Brasil e, mesmo diante de tantos exemplos seculares mundiais de prosperidade das nações, movida, mantida e acelerada pelo desenvolvimento estratégico da educação, nosso país se abstém dos fatos. A falta de políticas estratégicas sérias, bem estruturadas e de longo prazo denota a falta de uma política de Estado, relegando a este setor um papel coadjuvante no processo de desenvolvimento da nação. O país se contenta em dar uma atenção secundária como se fosse apenas um cumprimento de obrigações sociais/metas em atendimento a constituição brasileira (ou metas internacionais), mas o equívoco nessa abordagem é notório, basta analisarmos o desempenho dos nossos estudantes em exames de avaliação mundial. Infelizmente, a educação permanece em segundo plano nas prioridades nacionais. Isso é refletido, por exemplo, em resultados como no Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA), onde o Brasil ocupa a 55ª posição em matemática entre 58 países. Esses números são alarmantes e exigem uma abordagem urgente. Cabe salientar que em vários outros testes internacionais a posição do país ao longo dos últimos anos tem sido muito insatisfatória não somente em matemática, mas em linguagens, redação, conhecimentos gerais e até mesmo na resolução de problemas, o que torna imperativo tratar a situação como uma “questão de segurança nacional”, ou seja, um desafio nacional. É bem verdade que ainda temos algumas “ilhas de excelência” no ensino básico e no superior, tanto em instituições de ensino públicas como privadas, e também é correto dizer que algumas ações relativamente isoladas ou desconexas têm sido esboçadas desde a década de 1970 mas mesmo assim são insuficientes para permitirem que a nação tenha a necessária alavancagem rumo ao tão sonhado progresso. A educação é fundamental para o desenvolvimento sustentável do Brasil. É hora de priorizá-la para garantir um futuro próspero. Como cidadãos, devemos buscar soluções e nunca desistir.
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Por comando da Câmara, Motta se reúne com sete governadores

Candidato à sucessão de Lira planeja novos encontros para janeiro Favorito para a sucessão da Câmara dos Deputados, o deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) tem cumprido uma agenda de reuniões para tentar garantir uma vitória tranquila. O parlamentar já se reuniu com sete governadores e programa novos encontros para janeiro. A eleição para a sucessão de Arthur Lira (PP-AL) será em fevereiro. Motta se encontrou até agora com os governadores de Goiás, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Distrito Federal, Paraíba, Alagoas e Piauí. O candidato também já se reuniu com as bancadas estaduais de todas as unidades da federação, bem como com as bancadas evangélica e da agricultura. Motta reúne hoje o maior número de apoios, incluindo PT e PL. O PSOL e o PSD, no entanto, ainda insistem em candidaturas próprias para a disputa legislativa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já disse que não pretende interferir na disputa legislativa, mas, nos bastidores, Motta é hoje o favorito do Palácio do Planalto. A expectativa é de que, em janeiro, Lula se reúna com os candidatos tanto da Câmara dos Deputados como do Senado Federal Fonte: CNN Brasil
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